Editora Pergaminho
201 páginas
 
Sinopse:
Um livro escrito numa linguagem envolvente e acessível, mas recheado de uma realidade singular e ao mesmo tempo tão comum. A mente das mulheres é complexa, e as recordações que assolam essa mente são ainda mais perturbadoras. Amores que são abandonados e novas caras metades que são encontradas no turbilhão das vidas. A história é marcante, mas demasiadamente simples. Uma mulher que viveu com vários homens e que fugiu de todos eles. A solução encontrada parece ridícula face às inúmeras recordações saudosistas que habitam a sua vida, mas a protagonista do livro teve mesmo que partir. Em género de diário, Quando as Mulheres Rompem fala de momentos e experiências vividas com cada um dos homens da vida desta mulher, onde cada um deles foi substancialmente marcante. Nem sempre as mulheres partem porque perderam o sentimento que nutriam pela outra pessoa. Em muitas situações, as mulheres partem por medo do futuro, em outras porque se estão a sentir inseguras e, há ainda casos em que as mulheres rompem, porque se estão a sentir demasiadamente dependentes do seu companheiro. Lógico que, as mulheres também partem porque perdem o interesse ou porque se estão a sentir infelizes. Este é um livro onde se pode aplicar qualquer história de uma qualquer mulher, porque a dimensão de pormenores e de sentimentos é tal que, todas as mulheres já o sentiram uma vez pelo menos. Quando as Mulheres Rompem é um misto de sentimentos passados que se confundem com o presente, e uma diversidade de momentos partilhados com outrém, que só agora passam pela reflexão pormenorizada.
O livro encontra-se em excelente estado.