Vivências e Reflexões Geopolíticas: Para Onde Vamos?
de Victor Ângelo
editor: LisbonPress, fevereiro de 2023
 
« uma das características que mais aprecio no Victor: a economia da palavra. Nesse aspecto, o Victor é pouco português. Nada gongórico. Tudo directo ao assunto. Clareza pura.»
Rui Flores
«A capacidade de falar com o mesmo nível de eficácia com o chefe de Estado ou de governo ou com o homem ou a mulher simples da aldeia mais perdida no canto mais remoto de um qualquer país africano são absolutamente incomuns. São uma pequena ilustração do espírito humanista do Victor.»
Rui Flores
«Este livro é para ser lido pela Academia, pelos profissionais da ONU, pelos governantes, pelos especialistas em negociações complexas, pelos historiadores e pelos jovens principalmente pelos jovens, pois neles se encontra a esperança e o vigor de conhecer e aprender para tornar o mundo melhor.»
Maria Helena Monteiro
«Aprendo sempre com aquele que já descrevi como o português que foi mais longe nas Nações Unidas até António Guterres ser eleito secretário-geral. Dois percursos diferentes, dois compatriotas que nos enchem de orgulho, mas Victor para mim é o Senhor ONU.»
Leonídio Ferreira
«Análise e ideal cruzam-se, pois, em permanência, nestas crónicas geopolíticas. Oferecem-nos clareza, pertinência e esperança, facultadas por um protagonista de convicções fundadas no trabalho e empatia com os outros, não na asséptica reflexão estratégica ao serviço de alguma academia.»
Eduardo Campos Martins
«Esta obra permite conhecer melhor e interpretar de uma forma analítica e fundamentada os grandes problemas internacionais não só no seu contexto particular, mas igualmente no enquadramento histórico que lhes deu origem, o que é fundamental para uma melhor compreensão das linhas de força da política internacional e dos seus participantes.»
Luís Tamegão
VICTOR ÂNGELO
José Victor da Silva Ângelo nasceu há 73 anos e já testemunhou o pior que o ser humano pode fazer. Estudou Sociologia em Évora e em Bruxelas, trabalhou no Ins­tituto Nacional de Estatística e na primeira Comissão Nacional de Eleições após o 25 de Abril de 1974, a Comissão que orga­nizou as Constituintes de 1975, mas de­dicou mais de trinta anos da sua vida de trabalho à Organização das Nações Uni­das. Integrou diversas missões de paz, chefiou programas de desenvolvimento, foi o representante especial dos secretá­rios-gerais das Nações Unidas KoffiAnan e Ban Ki-moon e, nessa qualidade, atin­giu o nível hierárquico de secretário-geral adjunto. Reformou-se da ONU há pouco mais de dez anos, é um observador atento do mundo, reflete sobre isso em diversas publicações e em grupos de reflexão, ao nível internacional.
 
Livro novo a estrear.