A repartição do yin e do yang
de Eduardo Mendoza
Porto Editora, maio de 2022
Na primavera de 1975, Franco tem os dias contados. Inquieto e estimulado pelos ares de mudança que se começam a respirar em Espanha, Rufo Batalla prepara o seu regresso a Barcelona. Quando está prestes a deixar Nova Iorque, recebe uma peculiar proposta do príncipe Tukuulo relacionada com o disparatado plano de reconquista do trono da Livónia, um país hoje inexistente.
Sabendo que Tukuulo aparece na sua vida tão alegremente como desaparece e que o manipula a seu bel-prazer, Rufo deixa-se levar pela admiração e sincero afeto que sente por ele, aceitando uma missão muito incerta no Oriente. Ali chegado, descobre que aquele não é o último nem o único destino de tão louca aventura.
Em A repartição do yin e do yang, Eduardo Mendoza dá continuidade à tarefa iniciada anteriormente em O rei recebe a de percorrer de forma bastante lúcida e com grande sentido de humor alguns momentos históricos, culturais e sociais do século xx.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Para as pessoas que querem ter para as férias uma novela suave de um autor consagrado, é Prémio Cervantes, e que representa o retrato de um tempo nós vivemos um parecido, não igual, que foi a transição para a democracia em Espanha, e a busca de uma identidade de uma pessoa. É muito interessante A repartição do yin e do yang, de Educado Mendoza. Lê-se com bastante tranquilidade e é ameno.Paulo Portas, TVI
Gargalhadas é o que a certa altura desperta a leitura de A repartição do yin e do yang (Porto Editora): uma reconstituição do final do século XX com uma dose inconveniente de humor, disparate e sentido de história.
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
Livro novo a estrear.
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13,00 €Preço
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