A Unicidade do conhecimento
coord. Vítor Manuel Trindade, Maria de Nazareth Trindade, Adelinda Araújo Candeias ;
[org.] Universidade de Évora
Editora Quarteto
135 pág.
 
Sinopse
As sociedades contemporâneas desenvolvidas, ou em vias de desenvolvimento, reivindicam, das agências de Conhecimento e de Cultura, um compromisso acrescido na reinvenção de uma nova arquitectura, de uma nova engenharia, de uma nova economia e de uma nova ecologia para o conhecer e para o agir, geradoras dessa cultura libertadora que se traduz em novos modos de ser e de estar dos indivíduos que as constituem.Como únicos limites, as classes dirigentes dessas sociedades, pelo menos ao nível do discurso, apenas recomendam que o conhecimento não pode ignorar a humanidade, tal como a acção não pode ignorar o sofrimento, a injustiça, a alegria, o amor.
Aparentemente, os conceitos envolvidos, apresentam um significado claro e universal que a realidade se encarrega de contradizer, apresentando para cada um deles diversas significações, consoante os contextos que são abordados. Assim sendo, há legitimidade para perguntar qual é, afinal, a natureza do conhecimento?Será que o conhecimento é uno ou diversificado, de acordo com os contextos?
 
O livro é novo.